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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um dos vulcões mais ativos da Europa, o Etna na Itália, entrou em erupção por algumas horas na noite de domingo.
Jorros de lava de 100 metros de altura foram observados de várias partes da ilha da Sicília, mas a erupção não ameaçou os vilarejos nas suas proximidades.
O aeroporto de Catania, que chegou a ser brevemente fechado, já foi reaberto.
O Instituto Italiano de Geofísica e Vulcanologia afirmou que esta foi a 17ª erupção do vulcão neste ano.
BBC



COMUNICADO

Comunicamos que no dia 26 de outubro de 2011 acontecerá a Parada Nacional da rede pública de ensino, em apoio a Marcha Nacionaldos dez mil pelos 10% do PIB (Produto Interno Bruto) destinado a educação.

segunda-feira, 25 de julho de 2011


PRÁTICA PEDAGÓGICA E MÍDIAS DIGITAIS
MÍDIA-EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR.
            As novas tecnologias cada vez mais se fazem presentes em nosso cotidiano, a criatividade e as alternativas de tecnologias de informação e comunicação mudaram nossas vidas. A presença dos meios midiáticos no cotidiano escolar nos instiga a favorecer a nossa clientela a busca pela interação com as várias formas de comunicação e quais mídias são apropriadas às nossas necessidades. Diante das transformações constantes da sociedade em meio às novas tecnologias, se faz necessário refletir sobre os espaços educativos e socializadores dos quais dispomos para compreendermos o papel político, cultural e econômico das mídias. Essas informações podem ser usadas na escola, posto que estão no mundo, e que são usadas no espaço extraescolar por alunos e professores (BELLONI, 2005, P.17). E essa tecnologia na escola estabelece novas fronteiras, isso se faz com o estabelecimento claro dos objetivos educacionais gerais e específicos de um determinado conteúdo. Para os jovens essa necessidade de se apropriar dos meios tecnológicos se faz gritante pela ânsia de novas descobertas e essa explosão do uso de mídias para a comunicação interpessoal, tais como: os múltiplos usos de celulares e computadores demonstram a incorporação desses meios de comunicação. Pesquisas recentes mostram que os brasileiros passam mais tempo em frente a uma TV e navegando na WEB do que lendo. Silverstone (2003, p.58) já alerta que: (...) A cidadania do século XXI requer do individuo que saiba ler os produtos de mídia e que seja capaz de questionar suas estratégias (...). A vida cotidiana está hoje mergulhada nas modernas tecnologias de comunicação, e isso traz grandes desafios para o campo da Educação, tanto em termos de intervenção quanto de reflexão. (BELLONI, 2005, p.7).Uma possível abordagem para o trabalho de mídia-educação escolar é feita através do uso de conceitos ou aspectos-chave, que expressam compreensões conceituais a respeito das mídias. E segundo Bazalgette (1992), está baseada em seis conceitos: Agência, Categorias, Tecnologia, Linguagens, Audiências e Representação. Porém, esses conceitos não devem ser observados como leis e nem como currículo a serem seguidos a risca. A escola tem um papel importante na disseminação do saber e no uso das novas tecnologias para ensino-aprendizagem, porém é preciso que haja a motivação adequada para que o aluno se sinta envolvido nesse processo.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

AULA REALIZADA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA EMFQM.
    Como requisito do curso do Proinfo, após trabalhar em sala de aula o tema: A TERRA NO UNIVERSO, na turma do 6º ano Único da EMFQM,  direcionei a turma para observar  e visitar conforme previsto no plano de aula, sites onde pudessem observar o Universo e o Sistema Solar, para eles sempre uma novidade satisfatória, uma vez que a novas tecnologias agradam e aguçam o interesse do educando. Direcionei o sites de pesquisa e deixei a turma livre para as descobertas, a cada página que abre percebemos o olhar de interesse e novidades.O resultado foi satisfatório e deixamos outras pesquisas para outras oportunidade, onde fecharemos o assunto.




quarta-feira, 15 de junho de 2011

ECLIPSE LUNAR

Eclipse Lunar dia 15/06/2011 - Não perca!!!


Nesta quarta-feira acontecerá o único  eclipse total da lua do ano 2011, que poderá ser visto no nosso Hemisfério, o fenônemo começa à partir das 18h02min. e será visível até às 20h. O eclipse lunar é caracterizado pela cor avermelhada da lua. Neste eclipse, para o Hemisfério Sul o astro já irá nascer eclipsado (olhe para a direção Leste, mesma região do nascimento do Sol, de preferência vá para um local escuro e sem barreiras visuais entre você e o horizonte) e permanecerá avermelhado até sair do eclipse, aos poucos veremos sua saída do cone de sombra, momento em que parte da Lua passará do avermelhado, para alaranjado até a sua saída total do cone de sombra quando ficará novamente "branca".
Desenho esquemático da entrada e saída da lua do cone de Sombra
Aspecto da lua nas diferentes fases de um eclipse
Diferente do Eclipse solar, a Lua não é eclipsada (ou seja, nenhum objeto entra na sua frente, simplesmente a Lua adentra ao cone de sombra formado no lado oposto ao que o Sol ilumina a Terra.
A Lua fica Avermelhada, alaranjada, cor de ferrugem, bem diferente do normal, pois quando a Luz do Sol atravessa atmosfera terrestre a cor vermelha do espectro é refratada em direção ao cone, dando essas cores à Lua que está atravessando a sombra.
 Desenho esquemático do eclipse lunar total de 15 de junho de 2011 com seus principais momentos
para observadores no Hemisfério Sul.


Para saber um pouco mais sobre o eclipse vá até o site:http://www.momentoastronomico.com.br/efemerides/efemerides.html#eclipse
produzido por Marcos Calil, os desenhos, esquemas e a tabela  deste Post foram retiradas de lá. Agradeço também ao Guilherme de Andrade,pela dica dos Sites e do Eclipse. Boa leitura!
Evento
Horário de Brasília
15 de junho de 2011
Condições de observação no Brasil
P1 - Entrada da Lua na Penumbra
14:24
Não visível
U1 - Início do Eclipse Parcial
15:22
Não visível
U2 - Início do Eclipse Total
16:22
Não visível
M - Máximo do eclipse
17:12
Visível em Fernando de Noronha
U3 - Fim do Eclipse Total
18:02
Visível na regiões nordeste, sudeste e sul
U4 - Fim do Eclipse Parcial
19:02
Visível em todo o Brasil
P4 - Saída da Lua na Penumbra
20:00
Visível em todo o Brasil

sexta-feira, 27 de maio de 2011




Fonte: blog Amiguinhos de Jesus
Autor: Leonam Faro.




OS 10 MANDAMENTOS DO AMIGO DO PLANETA



1. Só deixe Lixo no Lugar Certo

O lixo que deixamaos em qualquer lugar volta para nossa casa através de ratos, moscas, mosquitos que trazem doenças, além de tornar onde vivemos um lugar feio e desagradável. Cada pessoa produz por dia cerca de meio quilo de lixo. Multiplique isso pela população de sua cidade para ter ideia do tamanho do problema. Custa muito dinheiro de impostos para limpar as ruas, praças, praias, dar destino final ao lixo. Dinheiro que podia estar a ser usado para outras obras e serviços para melhorar a cidade. A cidade, a escola, a casa mais limpa não é a que mais se varre, é a que menos se suja! Um Amigo do Planeta só deixa lixo nos locais apropriados, ou guarda no bolso e traz para colocar na lixeira ou reciclagem da própria casa.

2. Poupe Água e Energia

A água não sai da parede. Ela vem de rios e mananciais que estão sendo agredidos pela poluição e pela desflorestação, o que torna a água potável cada vez menos disponível, e eleva seu custo de tratamento. A energia também não sai da parede. Para ser gerada é preciso afogar rios e terras férteis, deslocar populações, ou usar recursos não renováveis como petróleo e carvão ou criar riscos e lixo perigoso como o nuclear

3. Não Desperdice

Escolha consumir o necessário. Resista ao modismo que nos obriga a trocar de carro, roupa, bens. Além de gastar dinheiro desnecessariamente, desperdiçamos recursos naturais, poluímos o Planeta. Diga não a produtos supérfluos ou feitos para durar pouco; ou que gastem muita energia ou água; ou que contaminem o meio ambiente; ou descartáveis cujas embalagens não retornam aos fabricantes. Escolha usar sacos de pano e caixas para suas compras. Evite os sacos de plástico. Escolha alimentos e produtos naturais e evite os industrializados

4. Cuide dos Animais e Plantas

Os animais – assim como as plantas (“A Vida Secreta das Plantas”) - sentem dor, têm emoções, sofrem. Eles tem tanto direito à vida, à liberdade, ao bem estar quanto nós. Seja responsável com os animais e as plantas sob sua responsabilidade. Não deixe que sofram desnecessariamente, cuide para que tenham água, alimento, conforto. Recuse a se divertir em rodeios e circos com a dor e o sofrimento dos animais. Recuse produtos e alimentos que não respeitam a dor e o sofrimentos dos animais. Empreste sua voz às plantas e animais que sofrem por que eles não tem como se defender.

5. Cuide das Árvores

Ajude a defender as árvores e florestas existentes. Denuncie as agressões. Plante novas árvores e cuide delas com carinho e respeito. Recuse comprar madeiras e móveis que não comprove a origem ecologicamente correta e legal. Utilize os dois lados da folha de papel. Faça recolha seletiva em sua casa e encaminhe o papel para reciclagem.

6. Não Polua

Use o menos possível o automóvel, programando suas saídas. Ele provoca poluição do ar, gasta combustível, agrava o efeito estufa, engarrafa o trânsito. Acostume-se a ouvir música sem aumentar muito o volume do som. Som alto provoca poluição sonora. Reveja seu comportamento, suas atitudes em casa, no trabalho, na comunidade e mude o que estiver provocando poluição ou degradação ambiental. Não espere que alguém venha fazer isso por você. Faça você mesmo.

7. Recolha seletiva de lixo

Lixo não existe. O que chamamos de lixo é matéria prima e recursos naturais misturados e fora do lugar. A reciclagem devolve estes recursos para fabricar novos produtos retirando menos da natureza, além de economizar mais água e energia, e aumentar a vida útil dos aterros sanitários. Mantenha dois contentores na sua cozinha, um para o MATERIAL SECO (inorgânico: papel, plástico, metal, vidro) e outro para MATERIAL ‘MOLHADO’ (orgânico: restos de comida, cascas de frutas etc.). Acumule o material seco num contentor maior e regularmente encaminhe à reciclagem. Se não houver recolha de lixo seletivo na sua comunidade encaminhe um abaixo-assinado às autoridades. Enquanto isso, procure doar seu material para quem faz reciclagem O material ‘húmido’ pode virar adubo e servir para alimentar animais. Cultive uma horta mesmo que em vasos e caixas e faça uma composteira mesmo que pequena, numa caixa.


8. Conheça e conviva com a natureza

Mantenha o contato com a natureza. Faça passeios na floresta, vá à praia, contemple o por-de-sol, a lua cheia. Coloque os pés no chão. Cultive uma horta, um jardim. Estude e leia mais sobre a natureza, mesmo que não seja tarefa da escola. Quanto mais você souber, melhor poderá agir em sua defesa. Procure no dicionário palavras como saúde do trabalhador, reciclagem, reaproveitamento, habitat, biodegradáveis etc. Faça um álbum de recortes com figuras de animais e plantas (em papel reciclado claro).

9. A natureza não vota e nem se defende. Faça você por ela!

Mesmo sozinho você pode denunciar as agressões ambientais. Escreva às autoridades, às autoridades, aos políticos, à imprensa. Participe de campanhas pela internet ou pessoalmente. Na hora de votar, escolha representantes comprometidos com a causa ambiental e acompanhe o mandato. Escreva-lhe com sugestões e críticas que melhore a actuação na defesa do meio ambiente. Participe de atividades voluntárias e de alguma organização da sociedade civil sem fins lucrativos em sua comunidade.

10. Crie um clube de amigos do planeta na escola, ou associação!

A escola ou associação de moradores pode oferecer aos alunos e cidadãos a possibilidade de atuarem de forma organizada, assumindo, no mínimo, UMA AÇÃO CONCRETA POR MÊS PARA A MELHORIA AMBIENTAL DA COMUNIDADE como plantar e cuidar das novas árvores, fazer recolhas de sementes e produzir novas mudas, denunciar agressões ambientais, ajudar a implantar a coleta seletiva de lixo na escola, etc. Faça um PLANEJAMENTO COOPERATIVO envolvendo a todos para que tomem conhecimento da situação, proponham substituições de materiais e comportamentos, estabeleçam metas quantitativas e períodos de tempo para promover as mudanças pretendidas.

FONTE: LIVRO EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

Acontecimentos Atuais Naturais
Tsunami
I- O inicio.
Um tsunami é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, actividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Há quem identifique o termo com "maremoto" — contudo, maremoto refere-se a um sismo no fundo do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode, de facto originar um(a) tsunami.

A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Assim, à medida que a onda se aproxima de terra, a sua amplitude (a altura da onda) aumenta à medida que a sua velocidade diminui. Os tsunami podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição. 

II- A onda.
As vibrações formam ondas gigantescas de até 160 Km de comprimento,e a velocidade pode chegar a 800 Km / h. Em grandes profundidades elas se tornam quase imperceptíveis para quem está na superfície.

III- Os efeitos.
Quando as ondas se aproximam da costa, perdem velocidade mas ganham altura, por conta da diminuição da profundidade.

Elas desabam sobre a faixa litorânea, recuam e, com força ainda maior, invadem novamente a costa destruindo tudo o que encontram pela frente.

IV- Causas.
Um tsunami pode ser gerado por qualquer distúrbio que desloque uma massa grande de água, tal como um sismo (movimento no interior da terra), um deslocamento da terra, uma explosão vulcânica ou um impacto de meteoro. Os tsunamis podem ser gerados sempre que o fundo do mar sofre uma deformação súbita, deslocando verticalmente a massa de água. Os sismos tectônicos são um tipo particular de sismo que origina uma deformação da crosta; sempre que os sismos ocorrem em regiões submarinas, a massa de água localizada sobre a zona deformada vai ser afastada da sua posição de equilíbrio. As ondas são o resultado da ação da gravidade sobre a perturbação da massa de água. Os movimentos verticais da crosta são muito importantes nas fronteiras entre as placas litosféricas. Por exemplo, à volta do Oceano Pacífico existem vários locais onde placas oceânicas mais densas deslizam sob as placas continentais menos densas, num processo que se designa por subducção. Estas zonas originam facilmente tsunamis.

Deslizamentos de terra subaquáticos, que acompanham muitas vezes os grandes tremores de terra, bem como o colapso de edifícios vulcânicos podem, também, perturbar a coluna de água, quando grandes volumes de sedimentos e rocha se deslocam e se redistribuem no fundo do mar. Uma explosão vulcânica submarina violenta pode, do mesmo modo, levantar a coluna de água e gerar um tsunami. Grandes deslizamentos de terra e impactos de corpos cósmicos podem perturbar o equilíbrio do oceano, com transferência de momento. destes para o mar. Os tsunamis gerados por estes mecanismos dissipam-se mais rapidamente que os anteriores, podendo afetar de forma menos significativa a costa distante e assim acontece o tsunami.

Terremotos
I-O inicio.
Terremoto ou sismo são tremores bruscos e passageiros que acontecem na superfície da Terra causados por choques subterrâneos de placas rochosas da crosta terrestre a 300m abaixo do solo. Outros motivos considerados são deslocamentos de gases (principalmente metano) e atividades vulcânicas. Existem dois tipos de sismos: Os de origem natural e os induzidos. 

As maiorias dos sismos são de origem natural da Terra, chamados de sismos tectônicos. A força das placas tectônicas desliza sobre a atmosfera podendo afastar-se, colidir ou deslizar-se uma pela outra. Com essas forças as rochas vão se alterando até seu ponto de elasticidade, após isso as rochas começam a se romper e libera uma energia acumulada durante o processo de elasticidade. A energia é liberada através de ondas sísmicas pela superfície e interior da Terra. 

II- As placas.
A superfície da terra é formada por 15 placas tectônicas, blocos de rocha sólida, com cerca de 100Km de espessura. Esses blocos "boiam" sobre um oceano de magma - material viscoso e incandescente de que é formado a maior parte do planeta.

III- O contato.
As placas tectônicas estão em constante movimento, por causa do calor do magma. Os tremores surgem do encontro entre dois blocos.

IV- O tremor.
Quando eles se chocam ocorrem fortes vibrações que se espalham rapidamente.

V- Os efeitos.
As vibrações podem causar leves tremores no solo ou devastar cidades inteiras. Todo ano, acontecem 50.000 terremotos no planeta, dos quais 100 são fortes.


As conseqüências de um terremoto são: 
• Vibração do solo, 
• Abertura de falhas, 
• Deslizamento de terra, 
• Tsunamis, 
• Mudanças na rotação da Terra.

Ciclone
I- O inicio.
Um ciclone (ou depressão ou centro de baixas pressões) é uma região em que o ar relativamente quente se eleva e favorece a formação de nuvens e precipitação. Por isso, tempo nublado, chuva e vento forte estão normalmente associados a centros de baixas pressões. A instabilidade do ar produz um grande desenvolvimento vertical de nuvens cumuliformes associadas a cargas de água. 

Os ciclones são fáceis de reconhecer num mapa de observações à superfície pelos ventos que tendem a fluir para ele com uma rotação «em espiral» e nas imagens de satélite pela configuração em forma de vírgula de bandas de nuvens.

II- Os efeitos 
I. Os ciclones tropicais são geralmente os impactos que ciclones tropicais provocam nas áreas por onde percorrem. Os principais impactos destrutivos incluem chuva pesada, fortes ventos,[1]grandes marés ciclônicas no momento do landfall e até mesmo tornados. O poder destrutivo de um ciclone tropical depende principalmente de sua intensidade e de seu tamanho. Os ciclones tropicais agem na cobertura florestal, assim como também mudam a paisagem, por mover e remolar dunas de areias e causando erosão extensiva ao longo da costa. Mesmo quando está sobre terra, pesadas chuvas podem levar a enxurradas de lama e deslizamentos de terra em áreas montanhosas. Seus impactos podem ser sentidos durante um intervalo de tempo por medir a quantidade de Oxigênio 18 dentro de cavernas perto da costa. 

II- Os ciclones extratropicais podem trazer tempo moderadamente severo, com chuvas leves eventos de superfície entre 15 e 30 km/h, ou podem ser frios e perigosos, com chuvas torrenciais e ventos que excedem 119 km/h. A banda de precipitação, que está associada com a frente quente do sistema, é frequentemente extensa. Em ciclones extratropicais maduros, a área conhecida como a "cabeça de vírgula", localizada na periferia noroeste da área de baixa pressão de superfície, pode vir a ser uma região com forte precipitação, com frequentes tempestades ou tempestades de neve. Os ciclones tendem a seguir ao longo de uma trajetória previsível a um nível moderado de progresso. Durante o outono, o inverno e a primavera, a atmosfera sobre os continentes pode ser suficientemente fria através de toda a troposfera para causar a queda de neve. 

Chuvas Intensas
I- O inicio.
O dimensionamento de drenos, vertedores de barragens e obras de proteção contra cheias e erosão hídrica, requer o estudo das precipitações intensas ocorridas no local de interesse, para a definição da chuva de projeto a partir da qual é definida a vazão a ser utilizada. Esta exigência geralmente é atendida a partir de informações pontuais, ou seja, são utilizadas equações do tipo intensidade-duração-frequência (equações de chuvas intensas) derivadas de pluviógrafos específicos.

Uma dificuldade frequentemente enfrentada pelos técnicos é a inexistência dessa equação na localidade onde vai ser realizado o projeto, cujo tipo de problema pode ser contornado utilizando- se a equação do pluviógrafo mais próximo, quando situado em região climática similar, ou interpolando resultados obtidos nas proximidades do local de interesse (Bel trame etc al., 1991).

A determinação das equações de chuvas intensas apresenta, em muitos casos, grandes dificuldades em função da escassez de informações dessa natureza, da baixa densidade da rede de pluviógrafos e do pequeno período de observações disponível. Além disso a metodologia exige para sua obtenção, um exaustivo trabalho de tabulação, análise e interpretação de uma grande quantidade de pluviogramas. Por esta razão, ainda hoje poucos trabalhos têm sido desenvolvidos com tal finalidade, constituindo grande entrave na realização de projetos de obras hidráulicas mais confiáveis e econômicos (Pruski et al., 2002). O Brasil dispõe de um número considerável de equações
de chuvas intensas determinadas para diversas localidades dos Estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsunami

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclone

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclone_extratropical

http://74.125.113.132/search?q=cache:o94rJ90EamoJ:www.scielo.br/pdf/rbeaa/v7n3/v7n3a16.pdf+chuvas+intensas&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

terça-feira, 17 de maio de 2011


PERCEPÇÕES AO NAVEGAR POR HIPERTEXTOS:
HIPERTEXTO
                      O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta. O hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas. Uma sala de aula onde se trabalha com hipertextos se transforma num espaço transacional apropriado ao ensino e aprendizagem colaborativos, mas também adequado ao atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse. Para os professores hipertextos se constituem como recursos importantes para organizar o material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações preciosas entre diferentes turmas de alunos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A ciência Geográfica

geografia é uma ciência que tem por objetivo o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial de fenômenos significativos na paisagem. Também estuda a relação recíproca entre o homem e o meio ambiente (Geografia Humana). Para alguns a Geografia também pode ser uma prática humana de conhecer onde se vive para compreender e planejar o espaço onde se vive. Um dos temas centrais da geografia é a relação homem-natureza. A natureza é entendida aqui como as forças que geraram ou contribuem para moldar o espaço geográfico, isto é, a dinâmica e interações que existem entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. O homem é entendido como um organismo capaz de modificar consideravelmente as forças da natureza através da tecnologia.
O profissional que estuda a geografia é chamado de geógrafo.
Espaço Geográfico